Nossa História

A Academia Imperatrizense de Letras (AIL) foi fundada em 27 de abril de 1991, em Imperatriz, Maranhão. A iniciativa partiu do jornalista e escritor Edmilson Sanches, que, junto a outros 13 intelectuais da região, estabeleceu a instituição com o propósito de promover e preservar a literatura e a cultura locais.

A cerimônia de fundação ocorreu às 10h30 da manhã, reunindo personalidades ligadas às letras e à educação. Entre os membros fundadores estavam nomes como Adalberto Franklin, Affonso Felippe Gregory, Eucário Rodrigues, José de Sousa Breves, José Geraldo da Costa, Jucelino Pereira da Silva, Jurivê de Macedo, Lourenço Pereira de Sousa, Lourival Serejo, Neneca Mota Mello, Sálvio Dino, Tasso Assunção e Vito Milesi

Desde sua criação, a AIL tem desempenhado um papel fundamental na valorização da produção literária e cultural de Imperatriz e da região Tocantina. A instituição organiza eventos como o Salão do Livro de Imperatriz (Salimp) e concede o Prêmio Literário AIL, reconhecendo autores com obras publicadas .

A sede da Academia, localizada na Rua Urbano Santos, nº 100, é conhecida como Paço da Cultura Sálvio Dino, em homenagem a um de seus membros fundadores. A AIL é composta por 40 membros efetivos e 20 membros correspondentes, todos comprometidos com a promoção da literatura e da cultura na região.

Breve histórico da AIL

A Academia Imperatrizense de Letras (AIL) foi fundada no dia 27 de abril de 1991, tendo como idealizador e primeiro presidente o jornalista Edmilson Sanches.

Para fundá-la, reuniram-se quatorze pessoas ligadas às letras e à cultura imperatrizenses: Adalberto Franklin, Affonso Felippe Gregory, Edmilson Sanches, Eucário Rodrigues, José de Sousa Breves Filho, José Geraldo da Costa, Jucelino Pereira da Silva, Jurivê de Macedo, Lourenço Pereira de Sousa, Lourival Serejo, Neneca Motta Mello, Sálvio Dino, Tasso Assunção e Vito Milesi. Lourenço Pereira de Sousa renunciou antes da solenidade de posse.

Sanches foi eleito presidente, mas logo em agosto do mesmo ano transferiu-se a trabalho para Fortaleza (CE), ficando em seu lugar o vice-presidente, Vito Milesi; num primeiro momento, inteiramente; depois, confirmado presidente por eleição.

Através de reeleições seguidas, Vito Milesi manteve-se na presidência da AIL até o dia 27 de abril de 1999, quando Agostinho Noleto Soares foi empossado presidente para o biênio 1999/2001. Terminado esse mandato, Noleto foi reeleito e dirigiu a AIL por mais um biênio. Em 27 de abril de 2003, Edmilson Sanches foi mais uma vez eleito e empossado para a presidência da Academia, para o biênio 2003/2005. Em abril de 2005, foi eleita nova diretoria, tendo Luiz Carlos Porto como presidente e Agostinho Noleto vice. Na metade de 2006, Luiz Carlos Porto afastou-se do cargo para candidatar-se a vice-governador do Estado, na chapa que elegeu governador Jackson Lago. Assumiu, então, novamente a presidência. Assumiu, então, novamente a presidência Agostinho Noleto. Em nova eleição, Noleto foi eleito presidente para o mandato que terminou em abril de 2009, quando reelegeu-se mais uma vez, tendo Edna Ventura como vice. Em abril de 2009, Agostinho Noleto e Edna Ventura, reeleitos, tomaram posse para mais um mandato de dois anos. Em abril de 2011, Edna Ventura foi eleita e empossada na presidência da AIL para o biênio 2011/2013, tendo como vice Agostinho Noleto. Em 2013, Edna foi reeleita para mais um mandado de dois anos, assumindo a vice-presidência Francisco Lima Soares. Em 2015, a Academia elegeu e empossou Luiz Carlos Porto como presidente e Trajano Neto como vice, para o biênio 2015/2017.

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Embora a AIL tenha se iniciado com apenas 14 membros, seu Estatuto definiu em 40 o total de membros fundadores. Assim, no dia 8 de junho de 1991 a AIL elegeu mais oito acadêmicos, fundadores de suas respectivas cadeiras: Benedito Batista Pereira, Cícero Marcelino de Melo, Edelvira Marques de Moraes Barros, José de Ribamar Fiquene, Livaldo Fregona, Magno Urbano de Macedo e Ulisses de Azevedo Braga e Ribamar Silva, que renunciou através de carta antes da posse coletiva, ocorrida em julho de 1991, no auditório da Associação Médica de Imperatriz. A solenidade de posse, num gesto de cortesia do presidente AIL, foi dirigida pelo presidente da Academia Maranhense de Letras (AML), Jomar Moraes, com discurso de recepção do poeta José Chagas, também da AML.

Em 27 de janeiro de 1994, mais dez candidatos foram aprovados para fazer parte do sodalício: Agostinho Noleto Soares, Alfredo Aquino Maranhão, Arnaldo Monteiro dos Santos, José Bonifácio Cézar Ribeiro (Zeca Tocantins), Leonildo Alves de Sousa, Manoel Aureliano Ferreira Neto, Sebastião de Almeida Negreiros e Waldir Azevedo Braga. No dia 13 de novembro de 1997, mais um novo membro foi admitido: Waldemar Gomes Pereira. Em 29 de junho de 2000, em assembleia geral, foi escolhido o professor e poeta Carlos Ociran Silva Nascimento para ocupar a cadeira 21. No dia 15 de março de 2001, foram eleitos Antônia Arlene de Sousa Azevedo, Edna Fonseca dos Santos Ventura, Domingos Cézar Ribeiro e João Renôr Ferreira Carvalho. Em 21 de março de 2002, Osmar Walcácer de Oliveira assumiu a cadeira 38. Em 21 de novembro de 2003, Luiz Carlos Porto foi eleito fundador da cadeira 37. Em 19 de agosto de 2004, foram eleitos Ariston Nogueira de França (sucedendo a José Breves Filho, na cadeira 21), Francisco Lima Soares (fundador da cadeira 40), Itamar Dias Fernandes (sucedendo a Waldemar Pereira, na cadeira 35), José Ribeiro de Oliveira (sucessor de Eucário Rodrigues, na cadeira 12), Literalmente Alves Cerqueira (fundadora da cadeira 39) e Maria Tereza Bom-Fim (sucedendo a Dom Affonso Gregory, na cadeira 8). Em 2005, ocorreu a eleição e posse de Maria Helena Ventura de Oliveira (sucedendo a Sebastião Negreiros, na cadeira 24), Joaquim Nagib Haickel (sucedendo a Vito Milesi, na cadeira 9) e José Herênio de Sousa (sucedendo a Alfredo Maranhão, na cadeira 15), ficando assim, pela primeira vez, completo o quadro dos 40 membros efetivos da AIL.

No final de 2007, faleceu a acadêmica fundadora Edelvira Marques de Moraes Barros, que foi sucedida pela atriz e poeta Lília Diniz, empossada em abril de 2008. Em 11 de setembro de 2009, faleceu o poeta Benedito Batista Pereira, fundador da cadeira 7, sendo, no mesmo ano, eleito para sucedê-lo o poeta Francisco Itaerço Bezerra, empossado em 29 de abril de 2010. No dia dois de janeiro de 2011, faleceu Ulisses de Azevedo Braga, fundador da cadeira 19, patronato de Amaral Raposo. Para ocupar sua cadeira foi eleito Welinton Sousa Carvalho. No dia 30 de janeiro de 2011, faleceu Ulisses de Azevedo Braga, fundador da cadeira nº 3, patronato de João Nogueira Rego substituído por Cassius Guimarães Chai. Foi eleito em 28 de outubro e empossado em 24 de novembro de 2011. No dia 20 de março de 2016, faleceu João Renôr Ferreira de Carvalho, fundador da cadeira nº 34, patronato de Raimundo Braúna, que se encontra vaga. No dia 2 de abril, faleceu Neneca Motta, fundadora da cadeira 18, patronato de Luzia Ayres de Carvalho Maranhão, que também se encontra vaga (20/4/2016).

Em eleição ocorrida no dia 25 de agosto de 2016, foram eleitos Adriana Moulin de Alencar Picoli para a cadeira 18, sucedendo a Neneca Motta Mello, e Marcos Fábio Belo Matos para a cadeira 34, em sucessão de João Renôr Ferreira de Carvalho.

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